terça-feira, 9 de julho de 2024

dudu by fema

    


Fiz uma reforma na minha cabeça e agora sou Eduardo Kanichi. Se separarmos meu cérebro em 4 partes; digo, Eduardo, Kanichi, Takahara e Golin, vamos ter 4 pontos que gostaria de visitar. Num tour. Vamos no tour. Eduardo? Sol. Sol porque bate torto e coloniza o alma. Bate torto, mas ainda bate. Colonizar? Acho que Dudu não usaria esta palavra, então trocaremos por invadir, acho mais Eduardo. Kanichi? Espírito. Espírito porque o feliz ou o triste ou a serotonina não importam e a alma continua sendo mais real e importante do que qualquer coisa. “Ah, mas isso não faz sentido!” Claro que faz!!! porque sou o Eduardo Kanichi. As coisas são, ele diria, e eu digo. As coisas são porque são. E, se seguirmos mais à frente, Takahara, cuca. Tenho os olhos da mãe e um olho no gato e outro no peixe, a cuca. E falando em peixe, pesca, que veremos na seção Golin. Se eu não fosse o Eduardo, diria que Golin me lembra goblin, e o Eduardo parece um goblin, mas como sou ele eu nunca diria isso. Fica na planta da fala apenas. Eugenia de ideias; só fica o que é bom. Dudu gostaria disso, e nesse contexto eu concordo. Filtros são bons e só diga o necessário ou o que caber. Interessante pois Eduardo não segue isso, mas deveria. Ou não. Desculpa, não consigo ser o Eduardo Kanichi Takahara Golin, mudo muito de ideia, não sou cabeça dura. Mas acho válido, antes que alguém seja ofendido. Da próxima vez me reformarei para ser a Fernanda Castilho.



Fernanda Martins, no sarau do dia 9 de julho de 2024, ao escrever sobre Eduardo usando necessariamente essas palavras: reforma; eugenia; espírito; cuca; pesca; sol.


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